Podemos ler aqui que o PSD lançou um site para se colocarem propostas para cortar despesa. Fui lá e logo reparei que podia colocar as minhas propostas mas não podia ver as milhares de proposta que dizem que foram registadas.
Estão a brincar comigo e com os meus compadres!
Então se eu propor acabar com os apoios aos partidos, será que o PSD vai aceitar essa proposta?
Não acredito.
Assim apelo aos meus compadres que aqui ou noutro sítio qualquer proponham os cortes de despesas que o povinho quer. E claro, não sejamos brandos com esses políticos que nos fizeram chegar a este ponto onde estamos.
Se formos muitos poderemos mudar isto rapidamente, assim proponha e divulgue esta iniciativa pelos seus outros compadres, para que mais uma vez estas medidas não caiam em saco roto. E para evitar dramatismos desnecessários.
Caro Zeca
ResponderEliminarA minha proposta é reduzir os ordenados de todos os cargos políticos, assessores, administradores de empresas públicas, e qualquer outro cargo de nomeação política em pelo menos 50% (cinquenta por cento, a metade), mas nunca excedendo os 2.500 euros até que o défice público fique abaixo de 0,1%.
Proponho a redução de deputados para metade.
ResponderEliminarO Gabinete de Estudos do PSD lançou um website - CortarDespesas - com o objectivo de pedir aos portugueses sugestões de cortes nas despesas do Estado.
ResponderEliminarAqui vai o meu contributo para a área da Educação:
Alterar o modelo de financiamento das escolas básicas e secundárias, introduzindo um sistema semelhante ao que vigora para as Universidades e Institutos Politécnicos: cada agrupamento obtém um envelope financeiro que tem em consideração o número de alunos e o custo padrão por aluno. E é com esse orçamento, que varia de ano para ano em função do custo total dos alunos (número de alunos vezes o custo padrão por aluno), que os directores farão a gestão dos recursos humanos e materiais, no respeito pelo Estatuto da Carreira Docente. No fundo, trata-se de estender às escolas básicas e secundárias aquilo que o ministro Mariano Gago fez no Ensino Superior: responsabilizar e dar autonomia de gestão, limitando o MCES aos papéis de financiador e regulador. E o resultado dessa política está à vista: aumento exponencial da produção científica nos centros e institutos de investigação e crescimento do número de doutorados, mestres e licenciados sem que se tenha assistido a aumento na despesa global com o sistema de ensino superior e investigação científica. Quem seria prejudicado com este modelo de financiamento? Apenas os preguiçosos, que os há em todas as profissões, aqueles que deitam sistematicamente o trabalho para cima dos outros e resistem a todas as tentativas de os pôr a trabalhar. Felizmente, são uma pequena minoria mas devem ser responsabilizados. A qualidade de uma escola depende do contributo de todos.
Fecho das escolas que, ano após ano, não sejam capazes de melhorar os resultados. Critério para avaliar as escolas: resultados dos alunos nos exames nacionais (com introdução de exames no final de todos os ciclos) com ponderação do factor económico (rendimento das famílias dos alunos).
Redução de 50% em custos com papel, obrigando as escolas a colocarem os materiais, textos e apontamentos para os alunos em plataformas digitais de simples utilização (o Moodle é demasiado complicado e fechado).
Extinção das cinco direcções regionais de educação devolvendo à sala de aula todos os docentes que por lá estão destacados ou requisitados.
Extinção da DGIDC e do GEPE (Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatísticas da Educação).
Fim das Áreas Curriculares Não Disciplinares.
Fim do Programa de Modernização do Parque Escolar.
Fim do Programa Novas Oportunidades.
Substituição progressiva das Actividades de Enriquecimento Curricular (Escola a Tempo Inteiro) pelos ATL, criados e geridos por iniciativa da sociedade civil (associações de pais e IPSS).
Suspensão do Plano Tecnológico da Educação até que o défice público seja inferior a 3%.
Extinção do Plano de Acção da Matemática.
Extinção de todos os observatórios criados pelo Ministério da Educação.
Suspensão imediata do alargamento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos.
Financiar nos mesmos montantes e da mesma forma todos os alunos independentemente de eles escolherem frequentar uma escola do Estado, uma escola privada, uma escola confessional ou uma escola militar.
Cortar totalmente os gastos em publicidade. Não ser permitido que nenhum orgão do Estado ou empresa municipal gaste dinheiro em qualquer campanha publicitária, nomeadamente revistas de propaganda desses orgãos, placards e outdoors, flyers, cartas de divulgação de actividades, publicidade nos jornais, rádio e televisão.
ResponderEliminarÉ com muito agrado ter a possibilidade de expressar públicamente algumas teorias de cortar despesa sabendo que o PSD as vai colocar em prática, não é assim Dr. Passos Coelho ? eu bem sabia... Entãoaqui vai
ResponderEliminar1- Redução dos deputados de 230 para 180 que é o permitido na constituição ( para agora )
2- Redução de 50 % dos salários dos altos cargos públicos de nomeação politica.
3- Reformas acumuladas acabou..de valores que metade dos portugueses nem sonham...
4- Limite gastos de combustiveis gratuitos a quem os aufere...
5- Limite cartões de crédito..aos senhores que enfim têem vencimentositos de 150 200 000 euros
Para agora já chega para dar inicio á estabilidade conómica, construir o novo aeroporto
a terceira ponte sobre o tejo o tgv e ainda novos projectos para criação de novos empregos..
Sim porque se não forem tomadas algumas destas medidas a previsão de desemprego vai em 2011 para cerca de 15 a 20%, da forma como as PMES estão mais 20 a 30% das que estão a resistir vão de Vela, obrigado.
A minha primeira contribuição
ResponderEliminarProponho a imedita extinção das freguesias com menos de 3.000 eleitores (por integração noutra freguesia). Deste modo serão eliminados um data de cargos políticos, muitas horas de improdutivas discussões e poder-se-á com freguesias um pouco maiores prestar-se um melhor serviço público.
Quero ver estas e outras propostas no debate do Orçamento a ver se retiram a canga sobre quem não suporta mais castrações.
ResponderEliminarAbraço!
Sugestão de um compadre enviada por mail
ResponderEliminarFechar uma parte das ESES deste país!
Suponhos que as ESES que se referia eram as Escolas Superiores de Educação.
A pobreza já é tanta que até o PSD já pede...ideias!
ResponderEliminarAlguns exemplos de "ajuda":
1. redução do nº de deputados e fim do pagamento de qualquer reforma específica só pelo exercício dessas funções;
2.Fim do pagamento pelo exercício de funções sindicais (sabem que são mais de mil no sindicato dos professores?)
3.Redução do nº de freguesias e de municipios (há tantas rotundas como vilas e cidades);
4.Proibição de aquisição de viaturas de alta cilindrada e fim de troca periódica por serem adquiridas em leasing. Mas este princípio deverá aplicar-se também ao sector privado, pois obriga a forte exportação de capitais. Somos uns vaidosos do caraças!!!
5.Já agora mais receitas , caso não se importem (a rapaziada do PSD): porque não se exige sempre um recibo quando fazemos qualquer despesa, ainda que pequena?
6.Já agora: por muito que nos custe, não podemos ter um médico à porta para nos tratar do dente que dói durante a noite ou dos espirros da manhã. Sabem quanto custa a noite (das 24h00 às 08H00) num Centro de Saúde?
7. Por último, sermos solidários e pensarmos que não podem ser só os funcionários públicos a suportarem os custos da crise.
Aplicar a redução dos 5 por cento a todas as reformas,tal como se propõe a salários da função púlica. Aplicar 1,5 por cento aos reformados do Centro Nacional de Pensões, acima de 600 euros para assistência médica e medicamentosa tal como os públicos para a ADSE.Não aumento do IVA.
ResponderEliminarAcabar de imediato com todas as Empresas Municipais, porque são o maior buraco dos municipios.
ResponderEliminarAcabar com as festanças....menos jantares....carros? usar os particulares.
Reduzir ao maximo ao numero de chefias exstentes nas Autarquias, P. favor façam alguma coisa, este pais está uma vergonha.
A minha proposta é:
ResponderEliminar- Colocar o pessoal de rendimento minimo e desempregados a receber subsidio a trabalhar, nas escolas, nos hospitais, a limpar as florestas, etc.. Uma vez que estão a receber pelo estado ao menos contribuem para a produção deste país.
- Terminar com as empresas municipais.
- Colocar um "tecto" nos lucros das empresas/instituições bancárias, ou seja, por exemplo, os lucros acima dos 5milhoes Euros iria para os cofres de estado.
- Acabar com as frotas automoveis, e em situações oficiais (que têm sido poucas) alugar viaturas.